“Estar vivo é estar em conflito permanente, produzindo dúvidas, certezas sempre questionáveis. Estar vivo é assumir a educação do sonho no cotidiano.
Para permanecer vivo, educando a paixão, desejos de vida e de morte, é preciso educar o medo e a coragem.
Medo e coragem em ousar.
Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
Medo e coragem em romper com o velho.
Medo e coragem em construir o novo.
Medo e coragem em assumir a educação deste drama, cujos personagens são nossos desejos de vida e morte.
Educar a paixão (de morte e vida) é lidar com esses dois ingredientes cotidianamente, através da nossa capacidade, força vital (que todo ser humano possui, uns mais,outros menos, em outros anestesiada) e DESEJAR, SONHAR, IMAGINAR, e CRIAR.
Somos sujeitos porque desejamos, sonhamos, imaginamos e criamos; na busca permanente da alegria, da esperança, do fortalecimento da liberdade, de uma sociedade mais justa, da felicidade a que todos temos direito.
Este é o drama de permanecer VIVO...fazendo educação!"
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