Minha memória mostra cenas enrriquecedoras,
dos tempos que morava na Bahia.
As tias de meu pai fortes negras,
como a maioria da população bahaina;
lembro de uma casa grande com um quintal extenso,
elas eram doceiras, grandes tachos coziam doces.
O doce aroma invadia minhas narinas.
O doce de batata era o meu preferido.
Além da culinária, aquela casa abrigava os sambas,
reunia-mos em roda, meus olhos brilhavam, as palmas se misturavam com o doce aroma dos
tachos .
A casa daquelas tias quardava grandes tesouros...
No Natal abrigava o maior presépio da cidade na "inauguração" até o padre da igreja matriz comparecia.
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