segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

De tudo guardo
as tuas cores,
Das viagens,
as telas, esculturas,
desenhos e instalações
grandes e pequenos museus,
Tenho comigo as cores das barracas das feiras,
de antiguidades ou de frutas,
Cores,
do olhar não do olho,
do olho e da beleza,
Dos países e cidades,
me apetece as cores,
das bandeiras,
das madeixas,
da cultura
Porque não há nada,
mais espetacular,
que a criação de uma nova cor,
tem que haver mistura,
de cores...

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