terça-feira, 15 de julho de 2008

Na Avenida Paulista iluminada pelas luzes de um trânsito caótico, com som de buzinas e saltos que agridem o chão como se demarcassem território o vento frio e sonoro sussurra nos meus ouvidos. Em meio tanto percebo num canto escuro da grande megalópole
um dialogo curto entre uma passante e uma mendiga com sua criança que se espreme na larga calçada da Avenida marco financeiro da capital Paulista:
Passante: Posso vela (a criança)
Mendiga: Pode moça
Passante: vê se isso aqui serve nela (tirando sua blusa de frio)
Mendiga: brigado moça.
Passos ...






Um comentário:

Jacinta Dantas disse...

É cara!
parece que a cidade desumana a pessoa, então... resta a compaixão do olhar.
Beijos